sexta-feira, 11 de abril de 2014



Cidade das Crianças




No dia 21 de Março de 2014 a turmas  das Professoras Rovana  e Prisce visitaram a Cidade das Crianças,
um espaço criado para as nossas crianças das Escolas Municipais e todas as outras crianças, e a população em geral!










Há duas formas para viver a sua vida: 
Uma é acreditar que não existe milagre. 

A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.






A cidade das Crianças é um espaço gratuito com lazer e cultura...acessível a todos!!!












Um curiosidade sobre as abelhas sem ferrão e que na verdade elas possuem ferrão como no caso das operárias e a rainha (abelhas fêmeas); todas elas possuem ferrão só que o mesmo é atrofiado o que impossibilita a mesma de ferroar. Os machos (zagões) e o único no enxame que não tem ferrão tanto em apis como nas abelhas sem ferrão.

Mandaçaia MQA


O ferrão nas abelhas sem ferrão apesar de atrofiado e usado pela rainha como ovopositor modificado (tubo para postura de ovos). Podendo ovopositar ovos fecundados que darão origem as operárias e rainhas e não fecundados que darão origem aos zangões.
As abelhas sem ferrão provêm evolutivamente de um grupo de vespas que por algum motivo deixaram de passar os caracteres genéticos de formação completa do ferrão; onde acredita-se que o motivo está relacionado ao enxame não ficar tão exposto quando o mesmo enxameia como ocorrer nas apis, onde nas abelhas sem ferrão esse processo de enxamear e feito pouco a pouco e a construção do ninho são geralmente nidificado em locais bem protegidos em oco de arvores, cupinzeiros ou no chão.

Ferroada de abelha dói e ninguém gosta de levar. No entanto, quem se interessa em criar o inseto e não quer correr risco de receber uma picada pode optar pelas espécies que possuem o ferrão atrofiado. Entre as mais conhecidas, estão as pertencentes à subfamília Meliponinaecom mais de 200 variedades. Também chamadas de abelhas indígenas ou sem ferrão, elas recebem diferentes nomes populares de acordo com a região onde estão localizadas. 

meliponicultura, como é denominada essa criação, já era conduzida pelos indígenas. Hoje, a atividade é praticada por pequenos e médios produtores de todas as regiões, com destaque para o Nordeste, onde é importante fonte de renda devido à venda de mel. 

O produto, cujo preço do litro pode chegar a R$ 100, é mais fluido e cristaliza-se mais lentamente que o da Apis mellifera, a abelha de origem europeia. Com a adoção de técnicas adequadas, é possível coletar de cinco a oito litros ao ano por caixa (usada para substituir os ninhos onde as abelhas se reproduzem e fabricam o mel). 

A criação de abelhas sem ferrão tem baixo custo e manejo fácil. Como as espécies são dóceis, não é necessário o uso de roupas e equipamentos de proteção para lidar com elas. Outra vantagem é que a atividade pode ser realizada até em áreas urbanas, como o quintal de uma residência, convivendo com pessoas e animais domésticos, desde que haja vegetação na vizinhança. Essas espécies vivem em colônias compostas por muitas operárias, que são as responsáveis pela construção e manutenção das colmeias, e por uma rainha geradora de ovos, que dão origem a novas abelhas.
Os ninhos, em geral, são instalados em troncos e galhos de árvores, mas também podem ser encontrados em mourões de cerca, alicerces de construção, cupinzeiros e locais subterrâneos, como formigueiros. 

Com ou sem ferrão, as abelhas têm uma função importante na natureza. São polinizadoras de plantas, permitindo a floração e a produção de sementes e frutos. 


Editora Globo





Visita ao Planetário!














As fases da Lua referem-se à mudança aparente da porção visível iluminada do satélite devido a sua variação da posição em relação à Terra e ao Sol. O ciclo completo, denominado lunação, leva pouco mais de 29 dias para se completar, período no qual a Lua passa da fase nova, quando sua porção iluminada visível passa a aumentar gradualmente até que, duas semanas depois ocorra a lua cheia e, por cerca de duas semanas seguintes, volta a diminuir e o satélite entra novamente na fase nova.
Eventualmente, ocorre o perfeito alinhamento entre o Sol, a Terra e a Lua, o que dá origem a eclipses. Um eclipse solar acontece quando a Lua cruza em frente ao disco solar, podendo ocorrer somente na lua nova, enquanto que um eclipse lunar transcorre no momento em que a Lua passa através da sombra da Terra, o que pode ocorrer somente na lua cheia. Esta transição entre fases foi há tempos utilizada para contagem do tempo, de forma que muitos calendários lunares foram criados tendo como base o ciclo lunar.


Pelo fato de que a Lua completa uma órbita ao redor da Terra a cada 27,3 dias, período que constitui o mês sideral, sua posição muda continuamente. Além disso, nosso satélite natural não possui luz própria, de forma que sua porção brilhante deve-se ao reflexo da luz solar. A qualquer momento, metade da superfície lunar está iluminada pelo Sol, por ser um corpo aproximadamente esférico, mas a fração iluminada que pode ser observada da Terra sofre variações contínuas.1
Entretanto, o período que a Lua gasta para passar pela mesma fase é de 29,5 dias, conhecido como mês sinódico, que possui o mesmo período de uma lunação. Isto é atribuído ao fato de que, ao mesmo tempo em que a Lua move-se ao redor da Terra, ambos giram ao redor do Sol. Uma vez que as fases são determinadas pela posição desses três astros, a mudança de posição faz com que a Lua tenha que executar pouco mais que uma revolução para atingir a mesma posição em relação ao planeta e ao Sol.2
Conforme executa sua órbita, a Lua move-se em média 13° para leste na esfera celeste a cada intervalo de um dia. Isto implica que, a partir da lua nova, o satélite ficará cada vez mais distante do Sol, se tornando mais proeminente até a lua cheia, quando fica do lado oposto ao Sol. Posteriormente, a Lua aparentemente aproxima-se do Sol, até que ocorra uma lua nova. A posição e o horário no qual a Lua nasce no horizonte leste varia continuamente devido, sobretudo, à inclinação da órbita lunar, que é de mais de 5° em relação ao equador terrestre que, por sua vez, está inclinado mais de 23° em relação à eclíptica.

Ficheiro:Moon phases 00.jpg



































Todas as atividades feitas por nossos alunos estão atreladas ao nosso Projeto Político Pedagógico, dentro dele sempre há culminâncias, aulas passeio e exposições!

Parabéns a Equipe da Escola Municipal Japão que trabalha com afinco e determinação!








CIDADE DAS CRIANÇAS - SMC
Km 1, BR-101 Rio-Santos – Santa Cruz. Tels: 2418-4870 / 3395-1928. Aberta de terça-feira a domingo, das 9h às 17h.
A Cidade das Crianças - SMC é um equipamento dedicado ao esporte, à educação e à cultura, resultado do trabalho conjunto de vários órgãos da Prefeitura do Rio.
A Secretaria Municipal das Culturas é responsável pelas atividades culturais e pela programação artística realizadas no teatro, no cinema, na biblioteca e na sala multiuso.
Essas atividades culturais funcionam como uma escola de criatividade, onde são oferecidas aulas e oficinas diversas, como a de ritmos brasileiros e latinos, de dança folclórica e de circo.
Na Biblioteca Rachel de Queiroz são realizadas narrações de histórias e o acervo de livros está disponível para consulta e para o empréstimo aos funcionários e aos alunos.
Em 2007, foi implantada na Cidade das Crianças a Escola Livre de Teatro, a primeira escola de teatro da Zona Oeste.