quinta-feira, 30 de agosto de 2012

PARABÉNS ESCOLA JAPÃO!!!


PARABÉNS!!!

São 57 anos de sucesso e compromisso com a Educação.



A Escola Municipal Japão foi fundada em 25 de agosto de 1955.





Navio Kasato Maru no Porto de Santos



Em 1.938 famílias japonesas chegaram a Santa Cruz para trabalhar na colônia Agrícola.



Os japoneses ocuparam os lotes distribuídos pelas Retas do Rio Grande e São Fernando.


Por incentivo dos japoneses foi criada em 1.954 a Escola Rural Japão.

Em 1.955 a Escola foi reconhecida oficialmente pelo governo.

Agora veja algumas fotos antigas da Escola JAPÃO e perceberemos o quanto ela mudou!










Área externa da Escola.








Uniforme usado pelos alunos da Escola.















Eis um pouco da história da Escola Japão e você faz parte dessa história!!!




PARABÉNS!!!







terça-feira, 21 de agosto de 2012

Festa de Folclore!!!!


AGOSTO DE LUIZ GONZAGA

 Foi um sucesso nossa Festa Agostina, que se realizou no dia 04 de Agosto.
Com total colaboração dos pais e da Comunidade.

 

Foi realizada uma homenagem a cultura Nordestina, através da alusão a Luiz Gonzaga do Nascimento, que neste ano de 2012 se estivesse vivo faria 100 anos.
Em nossa festinha havia barracas com brincadeiras (pescaria, Boca do palhaço), comidas típicas, apresentação das turmas com danças típicas.
 

 Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado.

 Luiz Gonzaga nasceu numa fazendinha no sopé da Serra de Araripe, na zona rural do sertão de Pernambuco. O lugar seria revivido anos mais tarde em "Pé de Serra", uma de suas primeiras composições. Sua mãe chamava-se Ana Batista de Jesus (ou simplesmente Santana). Seu pai, Januário José dos Santos, trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão (também consertava o instrumento). Foi com ele que Luiz Gonzaga aprendeu a tocá-lo. Não era nem adolescente ainda, quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil.[3] O gênero musical que o consagrou foi o baião.[2] A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, que compôs em 1947, em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.

 Antes dos dezoito anos Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram algum tempo escondidos e planejavam ser felizes juntos. Januário e Santana lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça. Revoltado por não poder casar-se com a moça, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército em Crato (Ceará). A partir dali, durante nove anos ele ficou sem dar notícias à família e viajou por vários estados brasileiros, como soldado. Não teve mais nenhuma namorada, passando a ter algumas amantes ao longo da vida.






Asa Branca

Luíz Gonzaga

Quando "oiei" a terra ardendo
Qual a fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação
Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de "prantação"
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Por farta d'água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
"Intonce" eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração
Hoje longe, muitas légua
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim vortar pro meu sertão
Quando o verde dos teus "óio"
Se "espaiar" na prantação
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração
Eu te asseguro não chore não, viu
Que eu vortarei, viu
Meu coração.